segunda-feira, abril 11, 2005
GATOS
Suspirando por um prédio com elevador Joana chegou até casa.
Ouviu um som tímido quase imperceptível: certamente um miar de gato.
Olhou para cima e vislumbrou dois berlindes luzidios mal escondidos no patamar de cima. Decidiu subir.
Gatos! Indissociáveis recordações!
Sorriu pensando nas pretensões a domesticá-los, ensiná-los...
Lembrou o Tosco que a ajudou a ver para além do olhar.
Da morte do Fausto; das marradinhas do Pitágoras quando a tristeza se fazia
companheira.
Ao agarrar o gatito amedrontado caiu-lhe da mala “A Espera”- o livro onde aprendeu o que os gatos sabem : que o tempo não existe.
Suspirando por um prédio com elevador Joana chegou até casa.
Ouviu um som tímido quase imperceptível: certamente um miar de gato.
Olhou para cima e vislumbrou dois berlindes luzidios mal escondidos no patamar de cima. Decidiu subir.
Gatos! Indissociáveis recordações!
Sorriu pensando nas pretensões a domesticá-los, ensiná-los...
Lembrou o Tosco que a ajudou a ver para além do olhar.
Da morte do Fausto; das marradinhas do Pitágoras quando a tristeza se fazia
companheira.
Ao agarrar o gatito amedrontado caiu-lhe da mala “A Espera”- o livro onde aprendeu o que os gatos sabem : que o tempo não existe.
domingo, abril 10, 2005
Eu sou o Pitágoras, vulgarmente conhecido por Pitas ( excepto quando faço asneiras e o meu dono me chama "PITÁGOOORAAAS!!!".
Estive metido no motor de um automóvel até ir lá para casa. Nessa altura era muito pequenino, magrinho ( era o Carapau Seco), mas já tinha estes olhões verdes que encantam qualquer um.
Sou completamente destravado, comilão e agora, sim agora que já se passaram uns 12 meses, estou tão grande e gordo que faço frente ao Tigrão do Ursinho Puff!